A Vibrolipo é uma técnica que surgiu principalmente para trazer mais conforto para o médico, diminuindo o esforço necessário para movimentar a cânula durante a cirurgia, facilitando a retirada de gordura. Esta ajuda é especialmente importante nos casos de lipoaspiração secundária (quando o paciente já fez uma lipoaspiração anteriormente) e o corpo pode formar áreas com fibrose, que dificultam consideravelmente a retirada de gordura.
Existem ainda outros aparelhos mais recentes desenvolvidos para o tratamento do contorno corporal, como a lipoaspiração ultrassônica, que emite estas ondas através de uma cânula para emulsificar (quebrar) a gordura, e a lipoaspiração com laser, que usa a energia luminosa de uma fibra óptica para “derreter” os lóbulos de gordura.
Como funciona a vibrolipo?
A vibrolipo consiste num procedimento cirúrgico que produz movimentos vibratórios, os quais desprendem a gordura que é aspirada por uma cânula acoplada. O profissional direciona a cânula em direção às áreas tratadas. Diferentemente da lipoaspiração convencional, os movimentos não necessitam de força nem de constância. Isso porque o vibrolipoaspirador realiza os movimentos de forma mecânica e padronizada.
Desse modo, há menos sangramento, já que uma menor quantidade de vasos sanguíneos é atingida. O que isso significa? Significa menor tempo de procedimento, a possibilidade de retirar uma quantidade maior de gordura (30% em alguns casos) e um processo de recuperação menos dolorido.
A vibrolipoaspiração é uma alternativa menos invasiva que a lipoaspiração e promete dar um fim à gordura localizada
Devemos saber, entretanto, que bons resultados pós-operatórios da vibrolipo podem ser alcançados com a qualquer técnica bem executada de lipoaspiração, sendo o uso destes dispositivos uma ferramenta facilitadora para o profissional. Apesar de ser uma cirurgia amplamente divulgada nas mídias sociais e dos vários métodos e tecnologias disponíveis hoje em dia, o fator mais importante para o sucesso e a segurança do procedimento continua sendo a habilidade do cirurgião plástico especialista, membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
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Fonte: SBCP