As próteses de silicone são estruturas compostas por silicone de grau médico e utilizadas para moldar e preencher espaços de determinadas regiões, como as mamas, glúteos ou panturrilhas, por exemplo. Proporcionam melhor contorno, firmeza e simetria.
São compostas por uma cápsula externa e por gel interno de silicone altamente coesivo (com alto grau de aderência).
Elas podem ser colocadas por meio de uma incisão nos sulcos (partes mais fundas – inframamário) das mamas, pelas aréolas (periareolar) ou ainda pelas axilas (axilar).
A escolha da prótese de silicone é feita de acordo com a preferência da paciente, do formato das mamas desejado e da recomendação do cirurgião feita durante a avaliação corporal.
Internamente, o silicone pode ficar no espaço abaixo da glândula mamária ou abaixo do músculo peitoral maior.
Sim, ele também pode ser chamado de mamoplastia de aumento, astoplastia de aumento, implante mamário ou cirurgia de prótese mamária.
Nos casos onde são realizadas cirurgias da retirada do excesso de pele e glândula mamária antes do implante da prótese de silicone, o nome que se dá é mastopexia com prótese ou mamoplastia redutora com implante de prótese.
Sim, muito! Entre as cirurgias plásticas estéticas mais realizadas no Brasil, o procedimento implante mamário é o que é feito em maior número.
De acordo com dados de 2016 da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a cirurgia de implante mamário ocupa cerca de de 22,5% do total de procedimentos estéticos realizados.
A cirurgia de mamoplastia de aumento é indicada para pacientes que desejam aumentar o volume das mamas, projetar as mamas e/ou subir a posição das aréolas.
Ela não é indicada para aqueles pacientes que tem problemas de saúde sem controle clínico ou com exames de check-up com alterações que impeçam a cirurgia.
E nem todos pacientes jovens podem realizar o procedimento. Isso porque o desenvolvimento das mamas pode ainda estar em andamento e a cirurgia só pode ser feita quando ele estiver finalizado.