Acabar com a flacidez é o desejo de muitas mulheres. Às vezes, o problema surge lá pelos 30 e poucos anos — o que o torna ainda mais incômodo. No corpo, as regiões mais afetadas costumam ser os braços (o chamado “músculo do tchau”), glúteos, seios e abdome (principalmente após a gestação). No rosto, geralmente, aflige bochechas e pálpebras, bem como todo o contorno facial, descendo até o pescoço.
Embora a flacidez facial não possa ser eliminada definitivamente, existem diversos procedimentos para combater a temida falta de firmeza da pele. Neste artigo, são listados os mais usados no rosto e no pescoço. Se você está em dúvida sobre como cada um funciona e qual é o mais indicado para o seu caso, não deixe de ler!
As causas da flacidez são uma combinação de fatores internos e externos ao organismo, ligados ao envelhecimento da pele. Como dito, em algumas pessoas o problema aparece bem cedo.
Os principais fenômenos responsáveis pelo atrofiamento das atividades das células da derme e da epiderme são a glicação e a oxidação. A primeira deteriora a estrutura de sustentação do tecido cutâneo, danificando as fibras de colágeno e elastina. Já a segunda afeta o metabolismo celular, retardando o processo de regeneração da pele.
Entre os fatores extrínsecos, a lista é longa:
Tudo isso culmina em processos que roubam o viço e a luminosidade da pele, levando à flacidez e, também, às rugas. Mas apesar de o avanço da idade ser inevitável, é possível prevenir o envelhecimento precoce da derme.
Mudanças no estilo de vida, em busca de mais equilíbrio no dia a dia, são o primeiro passo. Buscar por tratamentos estéticos, aprovados pelas sociedades médicas, completa a estratégia de combate a flacidez e problemas associados.
O primeiro passo do cirurgião plástico é ouvir os desejos do paciente e, em seguida, analisar a possibilidade de realizá-los — sempre zelando por um resultado esteticamente harmônico e sem risco à saúde. Mas a conversa não acaba aí.
O cirurgião também lista os exames clínicos necessários para fazer o procedimento. Além disso, faz-se uma anamnese detalhada, pois o médico precisa conhecer o histórico de doenças, outras intervenções cirúrgicas, medicamentos de uso rotineiro, hábitos de vida etc.
Por fim, são abordadas questões como cuidados no pré e pós-operatório (simples, mas essenciais); o intervalo médio até o primeiro “retoque”; entre outros assuntos. Cada profissional tem sua maneira de trabalhar, mas essa atenção ao paciente é indispensável.
Sem mais delongas, confira os tratamentos possíveis para lidar com a flacidez do rosto. Eles se dividem em:
Assim, a escolha do procedimento mais adequado para reduzir a flacidez varia conforme as necessidades e condições clínicas do paciente. Uma boa conversa no consultório é o primeiro passo para alinhar suas expectativas com o que a intervenção pode, de fato, oferecer. Uma vez apto a realizá-la, é preciso abordar, ainda quais são os cuidados antes e após o procedimento — para que tudo saia da melhor forma possível!